Durante algum tempo acompanhei a de Oscar e Nina, casados há 11 anos, para terem um . Depois, a vida separou e passei anos sem vê-los.
Outro dia nos encontramos, por , e eles me convidaram para jantar seu novo dúplex-cobertura na Lagoa.
Estávamos na , relembrando os tempos de dureza quando um choro de criança no andar .
– Vocês conseguiram! Poxa! Vocês conseguiram e não me nada!!
Dei um carinhoso em Nina e me levantei preocupado com o do filho.
– Fica tranquilo – disse Oscar – ele vai parar de agora!
E tudo ficou em silêncio.
Olhei para os dois, . Oscar me mostrou um controle remoto e o mistério.
– Não se trata de filho. É apenas um gravador.
a apertar o botão, o choro recomeçou. novamente o choro parou. Oscar sorriu triunfante.
– Não é uma ? Parar um berreiro infernal desses sem precisar se preocupar, interromper o ?
Nina veio com a explicação.
Já que não conseguido os filhos, resolveram as vantagens de não tê-los.
– Você não imagina minha alegria ao verificar os das matrículas, , material escolar…
Oscar me disse que eles não tinham três filhos e me uma foto em branco onde não se via Ivo de 10 anos, Fred de seis e Leo de sete .
Nina, na semana , tinha estado em uma maternidade e voltou exultante ao saber das com um parto.
Um dos grandes prazeres de Oscar era percorrer as perguntando o preço dos medicamentos infantis.
– Está vendo esse tapete persa? Compramos com os que não gastamos com o Ivo e o Leo.
Nina exibia orgulhosa sua casa . Apontava para as peças de cristal, marfim, chinesa, os sem manchas.
– Você acha que as peças ainda estariam com três garotos em casa?