Complete com o que ouviu.
Repórter- Em 14 de abril, não muito distante do
de
, se comemora o Dia Mundial do
.
Marcela- Eu amo café. Sou o tipo de pessoa que tem um moedor em casa, que gosta, enfim, de ter todo esse ritual com o café mesmo. Acho que pra mim, o café
muito mais do que isso: tomar um expresso e fui embora. É um ritual mesmo.
Vitória- Eu gosto muito de trabalhar em cafeteria, acho que é um momento que
de eu poder conciliar a alimentação,
acaba comendo alguma coisinha, toma o café, e ao mesmo tempo você pode tá (estar) com o laptop do lado, resolvendo alguma coisa que você precisa, então pra mim é um
, é um momento do meu dia que eu adoro.
Repórter- Enquanto a gente
um livro, trabalha ou bate um papo em uma cafeteria da capital, outro ambiente
para os grãos tem aparecido por aqui, mas para a produção.
Núcia- A nossa produção esse ano foi de 65 sacas por hectare. Já teve produções mais baixas? Sim, já teve, mas a gente tem uma
dos 5
anos, em torno de 63, 64 sacas por hectare. Isso é uma média muito boa, porque o café tem uma fama de ser sazonal. Um ano produz bem o outro ano não. Mas, durante uns 5 anos, a gente não teve esse problema.
Pedro- No momento da colheita a gente tem a seca, aqui, então a gente não lida com uma
durante a colheita, e não durante a secagem do café. Em Minas Gerais, por exemplo, você tem sempre que cuidar pro café não tomar chuva, aqui muito menos, entender o regime de temperaturas, porque como a gente tem dias muito quentes e noites frias, você coordenando bem, você consegue ganhar tempo de secagem, e o ganho de tempo de secagem é o que favorece a qualidade de cafés, o desenvolvimento das fermentações que vão dar sabores e vão dar mais atributos sensoriais pro café ser tido como um café especial.
O produtor local tem que ter essa visão das adversidades locais e das potencialidades locais, tentar enxergar um perfil pro café local, mas o que hoje a gente tem certeza é que é super
fazer
qualidade aqui no distrito federal, como na região em volta do DF.
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