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Um dia ele em casa com um robô. O robô era , redondo e andava sobre . A mulher achou engraçado, mas uma ponta de apreensão. Para que um robô em casa?
—Olhe só — disse o marido. E, dirigindo-se ao robô, : —Seis! O robô foi até o quarto do casal e de lá os chinelos do homem e sua suéter de ficar em casa. Voltou para o quarto levando o , a gravata e os .
—Mas isso é fantástico — disse a mulher, sem muita .
—Ele está programado para só obedecer à minha — explicou o homem. Estava entusiasmado com o seu robô que a mulher decidiu não a ele que naquele dia dez anos de casados. Ele continuou:
—É um . De acordo com o número que eu , ele sabe exatamente o que fazer.
—Sim.
—Os números de um a e obedecem a uma sequência que corresponde mais ou menos, à relativa das tarefas. Entendeu?
.

Se ela não dito nada, seria a mesma , porque o homem não a escutava. para o robô como um dia, dez anos antes, olhara para . Pelo menos, ela ficou sabendo que, os que lhe trazia todos os dias quando ele entrava em casa, correspondiam a .
Depois de , quando ela começou a limpar a mesa, ele a deteve com um . Disse para o robô:
e um!
O robô rapidamente os pratos da mesa, botou tudo dentro da máquina de lavar pratos, a máquina e voltou para aguardar novas . Mais tarde, quando o marido disse “Que tal um de cartas?”, ela levantou-se, alegremente, para pegar o . Logo descobriu que o marido falava com o robô.
!
O robô correu na dela, pegou o baralho, pegou o bloco de papel e um lápis, a mesa para o jogo e ficou esperando. Ele sentou-se para cartas com o robô. Ela perguntou:
—Posso jogar ?
—Esse jogo é só para , disse o marido. Você pode ir se deitar. Se .
—Você não vai querer mais nada?
—O que eu o robô pega.
Do quarto, ela ouvindo o marido dizer, a intervalos: “ e seis” ou “ e um”, e o ruído do robô, na cozinha, pegando , salgadinhos, etc.
Tomou uma .
Levantou-se e foi até a sala. De camisola.
—Querido...
—Você não estava dormindo?
—Não.
—Nós fizemos muito ?
—Não.
—Então o que é?
—Tem uma coisa que eu que esse robô não faz.
—O quê?
—Uma coisa de que você muito.
—Você quer dizer...
—Arrã— ela.
—É o que você pensa, disse ele. E para o robô:
—Um!
Aí o robô até a cozinha e começou a reunir os ingredientes para fazer uma mousse de .
Grupos feministas a apoiaram durante o julgamento, com toda a .